Fracasso da Sony: Diretora de Concord Assume Novo Cargo na EA Games
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Concord: O Maior Fracasso da Sony e o Novo Capítulo de Lisa Brown na EA Games
Um fracasso de proporções épicas
Alguns meses se passaram, mas a história de Concord ainda está viva na memória da comunidade gamer. Desenvolvido pela Firewalk Studios — um estúdio adquirido pela Sony com grandes expectativas —, o título prometia ser um Overwatch Killer, com uma proposta de hero shooter em um universo espacial expansivo.
A Sony não poupou esforços (nem investimentos): foram cerca de US$ 200 milhões aplicados em um projeto que pretendia se tornar o novo Star Wars dos games, com direito a filmes, séries derivadas e até participação em uma série animada da Amazon antes mesmo do jogo ser lançado.
Resultado? Um fracasso retumbante.
No lançamento, Concord mal ultrapassou a marca de mil jogadores simultâneos na Steam, e o desempenho no PlayStation não foi muito diferente. Em menos de duas semanas, a Sony anunciou o encerramento do jogo e o reembolso total aos jogadores.
A figura central no fracasso de Concord
Entre os nomes por trás do desastre está Lisa Brown, ex-diretora de design geral da Firewalk Studios. Ela liderou o projeto e foi apontada por diversos ex-colegas como uma das responsáveis por decisões questionáveis durante o desenvolvimento.
Lisa — que se identifica como pessoa não binária e preferia ser chamada de “Professora Brown” — se tornou alvo de críticas após relatos internos indicarem que o ambiente de trabalho na Firewalk teria se tornado tóxico e ideologicamente polarizado.
Segundo o site Smash JT, que ouviu fontes internas, Lisa:
- Criava um ambiente dominado por ideologias progressistas;
- Exigia tratamento especial e linguagem específica nas reuniões;
- Pressionou pela demissão de funcionários não vacinados durante a pandemia;
- Demonstrava aversão a armas de fogo, mesmo liderando um jogo de tiro.
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Contratação polêmica pela EA Games
O que ninguém esperava aconteceu: Lisa Brown foi contratada pela EA Games como Designer Principal de Mundos, com atuação prevista em diversos projetos simultâneos.
Sua nova função inclui mentoria de equipes e decisões relacionadas à ambientação dos jogos. Para muitos, a contratação levanta um sinal de alerta sobre a falta de critério técnico e o possível favorecimento baseado em laços pessoais ou ideológicos.
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O que esperar do futuro?
A contratação de Lisa pela EA gerou uma onda de reações nas redes sociais. Críticos argumentam que a indústria está recompensando fracassos em vez de valorizar competência e resultados.
Casos como o de Concord, Suicide Squad: Kill the Justice League e o futuro incerto do novo Mass Effect levantam a discussão: as empresas estão mesmo aprendendo com os erros? Ou estão seguindo uma agenda que ignora a qualidade final dos jogos?
Reflexão sobre a indústria
A indústria de games passa por uma crise de identidade. Enquanto estúdios orientais como a FromSoftware e coreanos como o da franquia Stellar Blade apostam em experiências focadas na jogabilidade e no entretenimento, estúdios ocidentais vêm enfrentando dificuldades com jogos que priorizam agendas sociais em detrimento da diversão.
A grande questão é: até que ponto a diversidade deve guiar decisões criativas e corporativas, e qual o limite entre inclusão e meritocracia técnica?
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Conclusão
A história do fracasso de Concord é um marco negativo para a Sony e uma lição para toda a indústria de games. Mais do que um erro de produção, ele expôs os riscos de priorizar pautas ideológicas sobre competência e foco no consumidor.
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Fonte: youtube
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