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O remake live-action de Branca de Neve da Disney está prestes a estrear, mas um novo movimento estratégico do estúdio sugere que a confiança no filme está longe de ser alta. Foi confirmado que o embargo das críticas só será suspenso em 19 de março às 15h EST, apenas 24 horas antes da primeira exibição pública – uma tática típica quando os estúdios não esperam uma recepção favorável da crítica.
Embargo Tardio: Um Sinal de Problemas?
Quando um estúdio confia no sucesso de um filme, libera as críticas dias ou até semanas antes da estreia. Isso ajuda a gerar burburinho, aumentar a expectativa do público e impulsionar as vendas antecipadas de ingressos.
❌ O que a Disney está fazendo com Branca de Neve é o oposto. Manter o embargo até a véspera da estreia sugere que o estúdio já sabe que as avaliações não serão boas e tenta evitar que críticas negativas prejudiquem ainda mais as bilheteiras.
Essa decisão é apenas mais um sinal vermelho no turbulento processo de lançamento do filme.

Estratégia da Disney Indica Falta de Confiança no Filme
Première reduzida: Ao invés de um grande evento em Hollywood, a Disney diminuiu a escala da estreia, evitando exposição desnecessária.
Rachel Zegler ausente: A protagonista quase não deu entrevistas nos EUA, limitando-se a aparições internacionais sob rígido controle de mídia.
Marketing atípico: Para um remake live-action da Disney, a campanha promocional tem sido surpreendentemente discreta.
⚠️ Tudo isso reforça a ideia de que a Disney está tentando minimizar os danos antes da estreia oficial.

E as Primeiras Reações? Confiáveis ou Selecionadas?
Os poucos sortudos que participaram da estreia reduzida de Branca de Neve elogiaram a produção nas redes sociais. Influenciadores, veículos alinhados com a Disney e convidados especiais apontaram qualidades no visual, nas atuações e na nova abordagem da história.
Mas se os elogios são genuínos, por que a Disney insiste em manter o embargo tão rígido?
A resposta parece óbvia: a opinião da crítica especializada pode ser bem diferente da recepção cuidadosamente orquestrada do evento.
Bilheteria Inicial: Um Desastre Anunciado?
As projeções para o fim de semana de estreia apontam um faturamento entre US$ 48 e US$ 58 milhões, muito abaixo do esperado para um live-action da Disney.
Para comparação:
A Bela e a Fera (2017): US$ 174 milhões no primeiro fim de semana
O Rei Leão (2019): US$ 191 milhões no primeiro fim de semana
A diferença é brutal. A julgar pelos números, Branca de Neve pode ser um dos maiores fracassos do estúdio na era dos remakes live-action.

A Disney Está se Escondendo Atrás do Embargo?
A postura da Disney confirma aquilo que muitos já suspeitavam: o estúdio não aposta no próprio filme.
Se a empresa realmente acreditasse no potencial de Branca de Neve, não teria problema em permitir que a crítica falasse com antecedência. Em vez disso, tenta minimizar as manchetes negativas o máximo possível até que os primeiros ingressos tenham sido vendidos.
Mas o público não é ingênuo. Os sinais estão aí:
❌ Campanha de marketing reduzida
❌ Première sem grandes eventos
❌ Protagonista mantida longe da imprensa americana
❌ Embargo de críticas até a última hora
Tudo indica que a Disney já sabe que o filme será um desastre e está apenas tentando conter os danos.
Conclusão: O Destino de Branca de Neve Está Selado?
A decisão de segurar as críticas até o último momento é um claro indício de que a Disney não espera um sucesso de crítica ou público.
O embargo de Branca de Neve não é um caso isolado, mas faz parte de uma tendência preocupante em Hollywood, onde os estúdios evitam transparência quando não confiam em seus próprios produtos.
No fim das contas, a Disney parece apenas querer garantir uma abertura de bilheteria decente antes que as inevitáveis críticas negativas cheguem e afundem o filme de vez.
E você, o que acha do embargo de Branca de Neve? Será que a Disney está escondendo um desastre iminente? Comente e compartilhe sua opinião!
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Fonte: thatparkplace
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