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✨ Espelho, espelho meu, existe estreia mais fracassada do Branca de Neve, sim ou não?
Sim. Existe. Mas poucas foram tão espetaculares quanto essa.
A nova adaptação live-action de Branca de Neve, produzida pela Disney e estrelada por Rachel Zegler, conseguiu a proeza de ser um fracasso tão retumbante que está sendo celebrado como vitória… só que para o público. O filme, que custou singelos US$ 370 milhões entre produção e marketing, arrecadou uma miséria comparada a seu investimento e se consagra como mais uma joia na coroa de desastres criativos do império do Mickey.
O conto de fadas virou tragédia corporativa
O filme já nasceu cercado de controvérsias, com declarações esnobes da protagonista, trocas de roteiros, mudanças forçadas para tentar “atualizar” uma história que, convenhamos, já funcionava perfeitamente. Porque, aparentemente, a melhor forma de homenagear um clássico é transformá-lo em um panfleto com feminismo raso, vilões mal desenvolvidos e ausência de anões — sim, a Disney decidiu que sete companheiros mágicos era ofensivo demais.
Rachel Zegler, entre um tapete vermelho e outro, resolveu reescrever a história à sua imagem e semelhança — ou melhor, à imagem e semelhança do Twitter militante — dizendo que a Branca de Neve “não precisa de príncipe nenhum” e que o filme original é “estranho e datado”.
Resultado? O público respondeu da melhor maneira possível: ficando em casa.
De princesa da Disney a rainha do flop
O filme abriu com US$ 14,2 milhões em mais de 4.200 salas — sendo derrotado por um drama independente sobre um trabalhador comum, chamado A Working Man, exibido em mil salas a menos e que arrecadou US$ 15,2 milhões.
A queda foi brutal: 66% de bilheteria na segunda semana, o que já coloca Branca de Neve oficialmente na categoria de bomba nuclear cinematográfica. E se isso ainda não parece suficiente, saiba que o filme está bem atrás do desempenho global de As Marvels — outro “sucesso” recente da Disney.
Hollywood aprende? Não. Mas a gente ri.
Claro que a mídia “acessada” tentou disfarçar. “Ah, foi só uma questão de estratégia de marketing”, disseram alguns. “Talvez o público não estivesse pronto”, disseram outros. Ou talvez o público só não tenha paciência pra sermão ideológico disfarçado de entretenimento. ♂️
Ah, e vamos falar do orçamento? US$ 370 milhões. Isso mesmo. Uma fortuna investida para que a Disney pudesse ensinar às menininhas que elas não precisam de príncipe — só de propaganda e CGI duvidoso.
A verdadeira moral da história
Enquanto cinemas exibem salas vazias e o TikTok é invadido por vídeos mostrando fileiras de poltronas desocupadas, fica o alerta: nem todo clássico precisa ser desconstruído, reimaginado ou “atualizado” para agradar a um grupo específico de executivos progressistas em Hollywood.
O público é o mesmo de antes: quer boas histórias, bons personagens, bons roteiros. E, se possível, sem gastar três horas ouvindo sermão.
E você, também acha que Hollywood precisa de menos “mensagem” e mais bons filmes?
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